Por que o relógio físico pode estar custando mais do que parece
Quando pensamos na jornada de trabalho dos colaboradores, muitos associam o relógio de ponto físico como a solução mais confiável. No entanto, à medida que as exigências do mercado e a tecnologia evoluem, a utilização desses sistemas pode não ser a opção mais econômica ou eficaz. Se você está preso ao modelo tradicional de relógio de ponto, talvez seja hora de repensar os custos que esse método está trazendo para a sua empresa.
Nesse artigo, vamos analisar os principais motivos pelos quais o relógio de ponto físico pode estar custando muito mais do que você imagina.
A aparente economia que esconde custos reais
O relógio de ponto tradicional pode parecer uma escolha vantajosa, especialmente no início, pelo custo baixo de aquisição. Porém, esse custo inicial não é o único a ser considerado. Relógios físicos exigem reposição de consumíveis (como bobinas e cartuchos), manutenção e peças de reposição que vão gerar custos extras.
Os custos ocultos da gestão manual
Se um relógio de ponto registra uma marcação incorreta, o RH precisa de tempo para corrigir esse erro, o que resulta em retrabalho. Além disso, a falta de automação no processo aumenta a chance de falhas, que geram erros de pagamento ou mesmo passivos trabalhistas. Cada vez que um erro ocorre e o RH precisa corrigir manualmente, isso aumenta o custo operacional.
Além disso, esses aparelhos dependem de condições físicas, como eletricidade ou internet estável. Em áreas com infraestrutura limitada, isso pode gerar falhas nas marcações, levando a um controle ainda mais impreciso.
Risco de conformidade trabalhista e ineficiência regulatória
As normas trabalhistas no Brasil, como a Portaria 671/2021, exigem que a jornada de trabalho seja monitorada de forma mais robusta e que os dados de ponto sejam transparentes e rastreáveis. O uso de relógios físicos pode deixar brechas em termos de conformidade com essas regulamentações, especialmente quando não há garantias de integridade dos dados e auditoria eficiente.
Com sistemas tradicionais, o risco de não atender a essas exigências legais pode resultar em processos trabalhistas ou até mesmo em multas.
Por que a digitalização e o ecossistema integrado fazem diferença
Para evitar os custos ocultos e as ineficiências associadas ao relógio de ponto físico, uma solução digital é a alternativa mais inteligente. Uma plataforma como a Flit oferece a digitalização do ponto de forma segura, eficiente e sem papel, integrando todos os processos em um único sistema.
Ao migrar para uma solução como a Flit, sua empresa ganha:
- Maior transparência e segurança: O sistema registra todos os dados de forma auditável, garantindo maior segurança jurídica e conformidade com as normas trabalhistas.
- Facilidade no fechamento da folha de pagamento: Dados já organizados e sincronizados diretamente com o sistema de folha de pagamento, sem necessidade de intervenção manual ou correções posteriores.
- Acesso remoto e integração: A Flit é ideal para equipes externas ou unidades distantes. Com a plataforma em nuvem, o RH tem controle total, em tempo real, de todos os colaboradores.
O relógio de ponto físico pode parecer uma solução viável, mas, na maioria das vezes, está custando muito mais do que a empresa imagina. Se você percebeu que há retrabalho, falhas ou riscos de conformidade, é hora de considerar uma solução digital mais moderna e segura.
Com a Flit, sua empresa substitui o relógio físico por tecnologia em nuvem, relatórios inteligentes e gestão integrada. Tudo sem bobinas ou papéis e com suporte humanizado. A marcação digital diminui o tempo gasto com tarefas operacionais.
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